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ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS








Alice era uma menina com muita imaginação.
Uma manhã em que estava a estudar no campo com a professora... adormeceu! Ela tinha o hábito de fechar os olhos... assim podia deixar vaguear a imaginação, liberta do controle dos mais velhos. E deixou-se levar...!
Acordou ao som de uma vozita! E viu um coelho muito estranho a correr.
- Espera-me, senhor Coelho! - gritou muito animada.
E levantou-se.
Perseguiu a personagem, mas este era muito rápido e meteu-se num buraco muito fundo, desaparecendo.
Alice seguiu-o e caiu num poço sem fundo, mas não se magoou... !  Até que chegou a um corredor mágico, onde viu entrar o coelho.
Para o seguir teve que beber uma poção e morder numa rolha...!
Diminuiu de tamanho, ficando pequenina!
Chegou então ao País das Maravilhas, onde dois irmãos se riram dela...!
Alice viu o coelho e entrou numa casa. Comeu um bombom que estava em cima da mesa ... e cresceu. Cresceu tanto que "transbordou" da casa!
Para mais o coelho, em vez de ajudá-la, preferiu sair dali a correr.
Então Alice mordeu uma noz...  e ficou pequena de novo!
Saiu dali apressada.
Encontrou o Gato dos Desejos, o qual a levou à festa mais esquisita que jamais tinha visto.
Lá chegados uma lebre disse-lhe que estavam a celebrar uma festa de aniversário.
- Procuro um coelho branco! - declarou Alice.
Indicaram-lhe um cruzamento de caminhos.
Alice escolheu um ao acaso.
Depois de muito caminhar, encontrou finalmente o coelho.
- Alto, menina. A Rainha está a chegar. Vai-te embora!
Alice não percebeu nada.
Viu uns valetes com pernas a pintar as rosas de vermelho.
E de repente chegou a Rainha. Quis jogar criquet com Alice, e foi um sarilho.
O gato fez cair a Rainha...!
Porém, ao levantar-se... ela gritou que lhe faltavam os brincos reais!
- Eu não os tirei, senhora! disse Alice assustada.
- O meu carrasco vai-te cortar a cabeça -anunciou a Rainha.
- Levem-na para a cela! - gritou furibunda.
Nesse momento Alice voltou ao mundo real...!
Tinha tido um pesadelo?
Olhando em volta descobriu o coelho branco junto a uma árvore florida.
O coelho afinal existia mesmo!

Colori, colorado, está o conto acabado!

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