História Cantada: Cinco Patinhos Foram Passear

Atividade com números e vogais

História Desenhada: O Patinho de Pedrinho

Dobradura: Fantoche de Papel

Fantoches de Papel









O Patinho Feio

Dobradura Elefante de Papel

Um Elefante se Balança

Elefante se Balançando

A Tromba Entupida

Dobradura de Elefante

O Pulo do Gato

Brinquedo Reciclado: Gatinho em Movimento

Música: Gatinho no Telhado

Dobradura de elefante - Fácil de fazer












Dobradura de Gato

Dobradura de Gatinho - Passo a Passo








Contos Desenhados: O Gato

Conto de esperteza ou artimanha





  O Dono da Bola

            Caloca é um amigo legal. Mas nem sempre ele foi assim,não.Antigamente ele era o menino mais enjoado de toda a rua.E não se chamava Caloca.O nome dele era Carlos Alberto.
            E sabem por que ele era assim tão enjoado? Eu não tenho certeza , mas acho que porque ele é o dono da bola.
            Caloca morava na casa mais bonita da nossa rua. Os brinquedos que Caloca tinha , vocês não podem imaginar. Caloca só não tinha amigos.Porque ele brigava com todo o mundo.Não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele.Mas futebol ele tinha que jogar com a gente, porque futebol não se pode jogar sozinho.
            O nosso time estava cheio de amigos .O que nós não tínhamos era bola de futebol.Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é bola como a de Caloca.
            Mas, toda a vez que a gente ia jogar bola com Caloca, acontecia à mesma coisa, só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
            -Assim eu não jogo mais ! Dá aqui minha bola!
            -Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo...
            -Espírito esportivo, nada! Berrava Caloca. -E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
            E, assim, Carlos Alberto acabava como todo que era jogo.
            Todas as vezes que o Carlos Alberto fazia isso, ele acabava voltando e dando um jeitinho de entrar no time de novo. Mas, daquela vez, nós estávamos por aqui com ele. A primeira vez que ele veio ver os treinos , ninguém ligou.
            Um dia , nós ouvimos dizer que o Carlos Alberto estava jogando no time do “ Faz – de –Conta”, que é um time lá da rua de cima.Mas foi por pouco tempo.A primeira vez que ele quis carregar a bola no melhor do jogo, como fazia conosco, se deu muito mal... O time do  “Faz –de –Conta”correu atrás dele e ele só não apanhou porque se escondeu na casa do Batata.
            Aí o Carlos Alberto resolveu jogar a bola sozinho. A gente passava pela casa dele e via.Ele batia  bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido que depois de três dias , o Carlos Alberto não aguentou mais, apareceu lá no campinho, mas não houve acerto...
            E Carlos Alberto continuou sozinho. Mas eu acho que ele já não estava aguentando de estar sempre sozinho.
            Na quarta- feira, mais ou menos no terceiro treino, lá veio ele com a bola debaixo do braço.
            -Oi ,turma, que tal jogar com uma bola de verdade?
            Nós estávamos loucos para jogar com a bola dele. Mas não podíamos dar o braço a torcer.
            - Olha, Carlos Alberto, você apareça em outra hora. Agora nós precisamos treinar-disse Catapimba.
            -Mas eu quero dar a bola ao time. De verdade!
            Nós todos estávamos espantados:
            -E você nunca mais pode levar embora?
            - E o que você quer em troca?
            -Eu só quero jogar com vocês...
            -Viva o Carlos Alberto!
            -Viva!
            Então o Carlos Alberto gritou:
            -Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!


(Rocha, Ruth In: Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias.Rio de Janeiro: Salamandra,1976)

Sono Pesado




Toca o despertador
e meu pai vem me chamar:
- Levanta, filho, levanta,
Tá na hora de acordar.

Uma coisa, no entanto,
impede que eu me levante:
Sentado nas minhas costas,
há um enorme elefante.

Ele tem essa mania,
todo dia vem aqui.
Senta em cima de mim,
e começa a ler gibi.

O sono, que estava bom,
fica ainda mais pesado.
Como eu posso levantar
com o bichão aí sentado?

O meu pai não vê o bicho,
deve estar ruim da vista.
Podia me deixar dormindo,
enquanto ia ao oculista...

Espera um pouco, papai...
Não precisa ser agora.
Daqui a cinco minutos,
o elefante vai embora...

Mas meu pai insiste tanto,
que eu levanto, carrancudo.
Vou pra escola, que remédio,
com o bicho nas costas e tudo.

Cláudio Thebas

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