Era uma vez, um
pobre lenhador que tinha sete filhos. O caçula era tão pequenino que se chamava
Pequeno Polegar. Quando ele nasceu não media mais do que um dedo polegar.
Uma noite, na cozinha, o lenhador falou à sua mulher:
- Querida, não temos mais como alimentar as crianças, amanhã deixarei todos na floresta, quem sabe alguém as encontre e cuide delas.
O Pequeno Polegar, como era muito esperto e bisbilhoteiro, escutou a conversa dos pais. Passou a noite inteira pensando no que faria para conseguir achar o caminho de volta para casa.
Na manhã seguinte, o lenhador seguiu com as crianças para a floresta. Polegar levou um pedaço de pão escondido no bolso, e ia deixando um rastro de migalhas pelo caminho.
No final do dia, as crianças se distraíram brincando, e quando perceberam, seu pai havia sumido. Assustados, todos começaram a chorar. Polegar falou para seus irmãozinhos:
- Não chorem, sei como faremos para voltar para a casa, basta seguir o caminho que fiz com migalhas de pão.
Eles começaram a seguir as migalhas, e um pouco mais para frente perceberam que os passarinhos haviam comido todas elas.
Sem saber para onde ir, começaram a caminhar pela floresta. De repente encontraram um castelo muito grande, e resolveram bater na porta.
Uma senhora muito bondosa atendeu as crianças. Ela deu comida e bebida para elas, e disse que poderiam descansar à vontade. Ela contou que o dono do castelo era um gigante muito malvado, e devorava as criancinhas, mas ele estava viajando. Avisou-os que deveriam ir embora imediatamente, caso gigante voltasse.
No meio da noite o gigante apareceu de surpresa em casa. A senhora correu até o quarto das crianças e mandou-as fugir depressa. O gigante sentiu o cheiro das crianças, e começou a procurá-las. Elas pularam a janela, e correram para o bosque. O Malvado, zangou-se, porque deixou escapar tão boa comida. Calçou as suas botas mágicas, e saiu correndo atrás dos sete irmãozinhos. Ele correu a noite toda, e não encontrou os meninos. De manhã resolveu parar para descansar e adormeceu rapidamente.
O Pequeno Polegar, vendo que o gigante roncava alto, roubou as botas mágicas. Graças a elas as crianças conseguiram voltar para casa. Sem as botas, o gigante perdeu seus poderes e foi embora para um lugar distante.
O rei ficou muito agradecido, porque os meninos espantaram o gigante do seu reino. Polegar ganhou o emprego de mensageiro do rei, e sua família nunca mais passou fome.
Uma noite, na cozinha, o lenhador falou à sua mulher:
- Querida, não temos mais como alimentar as crianças, amanhã deixarei todos na floresta, quem sabe alguém as encontre e cuide delas.
O Pequeno Polegar, como era muito esperto e bisbilhoteiro, escutou a conversa dos pais. Passou a noite inteira pensando no que faria para conseguir achar o caminho de volta para casa.
Na manhã seguinte, o lenhador seguiu com as crianças para a floresta. Polegar levou um pedaço de pão escondido no bolso, e ia deixando um rastro de migalhas pelo caminho.
No final do dia, as crianças se distraíram brincando, e quando perceberam, seu pai havia sumido. Assustados, todos começaram a chorar. Polegar falou para seus irmãozinhos:
- Não chorem, sei como faremos para voltar para a casa, basta seguir o caminho que fiz com migalhas de pão.
Eles começaram a seguir as migalhas, e um pouco mais para frente perceberam que os passarinhos haviam comido todas elas.
Sem saber para onde ir, começaram a caminhar pela floresta. De repente encontraram um castelo muito grande, e resolveram bater na porta.
Uma senhora muito bondosa atendeu as crianças. Ela deu comida e bebida para elas, e disse que poderiam descansar à vontade. Ela contou que o dono do castelo era um gigante muito malvado, e devorava as criancinhas, mas ele estava viajando. Avisou-os que deveriam ir embora imediatamente, caso gigante voltasse.
No meio da noite o gigante apareceu de surpresa em casa. A senhora correu até o quarto das crianças e mandou-as fugir depressa. O gigante sentiu o cheiro das crianças, e começou a procurá-las. Elas pularam a janela, e correram para o bosque. O Malvado, zangou-se, porque deixou escapar tão boa comida. Calçou as suas botas mágicas, e saiu correndo atrás dos sete irmãozinhos. Ele correu a noite toda, e não encontrou os meninos. De manhã resolveu parar para descansar e adormeceu rapidamente.
O Pequeno Polegar, vendo que o gigante roncava alto, roubou as botas mágicas. Graças a elas as crianças conseguiram voltar para casa. Sem as botas, o gigante perdeu seus poderes e foi embora para um lugar distante.
O rei ficou muito agradecido, porque os meninos espantaram o gigante do seu reino. Polegar ganhou o emprego de mensageiro do rei, e sua família nunca mais passou fome.
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