Vamos Brincar?

 

Brincar e aprender ao ar livre são práticas essenciais para a promoção do desenvolvimento integral de todas as crianças, inclusive, daquelas com algum tipo de deficiência. Quando bem planejadas, as atividades podem ser caminhos para respeitar o ritmo e a individualidade de cada aluno.

Brincando com sombras 


 Para desenvolver os movimentos corporais e ativar a curiosidade dos alunos, a sugestão é brincar com as sombras. No pátio da escola, por exemplo, as crianças podem brincar de um pega-pega diferente, onde uma deve correr para pegar a sombra da outra. Também é possível brincar de teatro com as imagens projetadas nas paredes pelas mãos e outros objetos e até criar histórias usando moldes do alfabeto e de palavras.

Alfabeto na natureza - O processo de alfabetização pode ser levado para fora da sala de aula em uma atividade para construir um dicionário a partir da natureza. A ideia é explorar a área externa da escola em busca de insetos, animais e plantas com diferentes iniciais para completar as letras do alfabeto. Assim, o estudante entra em contato com elementos naturais como terra, água, plantas e insetos, fazendo um registro a partir do que foi encontrado. Dessa forma, amplia-se o vocabulário das crianças e se apresenta um novo universo de aprendizagem, muito mais lúdico.

Caixa dos sentidos 


Nesta atividade, os alunos devem sentir os elementos da natureza e descrevê-los aos colegas. Para isso, faça dois buracos na lateral de uma caixa de papelão para que as crianças consigam colocar a mão no interior. Dentro da caixa, deposite pedras, folhas, galhos ou um punhado de terra. A intenção é que as crianças explorem os sentidos durante a brincadeira e falem para os outros o que estão encontrando na caixa.

Vôlei sentado - O vôlei sentado é uma adaptação da modalidade para crianças com mobilidade reduzida. As crianças são divididas em dois times e, sentadas no chão, devem passar a bola de um lado para o outro na intenção de fazer pontos. As regras podem ser alteradas conforme as necessidades do grupo, o importante é que elas se divirtam e descubram ali uma nova forma de brincar!

Vôlei sentado - O vôlei sentado é uma adaptação da modalidade para crianças com mobilidade reduzida. As crianças são divididas em dois times e, sentadas no chão, devem passar a bola de um lado para o outro na intenção de fazer pontos. As regras podem ser alteradas conforme as necessidades do grupo, o importante é que elas se divirtam e descubram ali uma nova forma de brincar!

Pega-pega sensorial - Nesta brincadeira os alunos devem ser vendados e um deles escolhido para ser o “pegador”, que deve se orientar pelo som das crianças para encontrá-las. Existem algumas opções para fazer o som de identificação. Os próprios alunos podem emitir ruídos com o corpo, eles podem usar instrumentos musicais ou outros objetos que façam sons. O objetivo da atividade é que todos experimentem a sensação de utilizar os outros sentidos quando estão sem a visão.

Fui ao zoológico - Peça para que as crianças formem uma roda. Uma criança que anda no interior do círculo diz “Fui ao zoológico e vi uma girafa!” ou “Fui ao zoológico e vi um elefante!”. Em seguida, aponta para uma das crianças que, junto com os colegas ao lado, precisa “criar” o animal escolhido (elefante ou girafa). Para formar o elefante, por exemplo, a criança apontada estica um dos braços para frente, enquanto as duas ao seu lado abrem os braços curvados em sua direção, imitando as orelhas do animal.

Quem se atrapalhar na hora de criar o bicho e errar, entra na roda e passa a apontar. Se houver uma criança com deficiência auditiva, use pelúcias para que ela veja qual animal foi escolhido pelo colega. Se a criança tiver movimentação reduzida, um colega pode ajudá-la a mover os braços. No caso de haver uma criança com deficiência visual, quem aponta deve dizer o nome de quem foi apontado e todo mundo pode descrever o que está acontecendo.

Sapo, cachorro, jacaré: Material: nenhum. Formação: alunos no centro da quadra. Desenvolvimento: ao iniciar, o professor deve determinar cada canto da quadra com o nome de um animal. Todos os alunos devem permanecer no centro da quadra e ao comando do Professor, os alunos devem ocupar o canto referente ao animal comandado, imitando sua forma de se deslocar.

Estafeta : Material; bola. Formação: duas equipes, sentados e enfileirados. Desenvolvimento: os alunos devem passar a bola para trás; por cima da cabeça, o último de cada fila deve correr para a frente e seguir passando a bola e assim sucessivamente até o ponto de início. Vencendo a equipe que primeiro conseguir.

Fantasias 



Explorar a imaginação das crianças é um dos vários objetivos das brincadeiras. Sejam essas brincadeiras inclusivas ou não, criar um novo mundo imaginário desperta a imaginação. 

Aqui, o importante é entrar com tudo na brincadeira! Separe fantasias variadas, seja de super-heróis, princesas ou profissões, além de outros elementos como máscaras e plumas. Deixe que as crianças escolham e criem as suas próprias histórias. 

Arte com Giz Molhado

Você vai precisar de um pedaço de papel preto e giz de cera. Molha o giz e faz desenhos à vontade. O que importa é a criatividade.

Vamos brincar com pegadas?



Vôlei sentado - O vôlei sentado é uma adaptação da modalidade para crianças com mobilidade reduzida. As crianças são divididas em dois times e, sentadas no chão, devem passar a bola de um lado para o outro na intenção de fazer pontos. As regras podem ser alteradas conforme as necessidades do grupo, o importante é que elas se divirtam e descubram ali uma nova forma de brincar!

Pega-pega sensorial - Nesta brincadeira os alunos devem ser vendados e um deles escolhido para ser o “pegador”, que deve se orientar pelo som das crianças para encontrá-las. Existem algumas opções para fazer o som de identificação. Os próprios alunos podem emitir ruídos com o corpo, eles podem usar instrumentos musicais ou outros objetos que façam sons. O objetivo da atividade é que todos experimentem a sensação de utilizar os outros sentidos quando estão sem a visão.

Fui ao zoológico - Peça para que as crianças formem uma roda. Uma criança que anda no interior do círculo diz “Fui ao zoológico e vi uma girafa!” ou “Fui ao zoológico e vi um elefante!”. Em seguida, aponta para uma das crianças que, junto com os colegas ao lado, precisa “criar” o animal escolhido (elefante ou girafa). Para formar o elefante, por exemplo, a criança apontada estica um dos braços para frente, enquanto as duas ao seu lado abrem os braços curvados em sua direção, imitando as orelhas do animal.

Quem se atrapalhar na hora de criar o bicho e errar, entra na roda e passa a apontar. Se houver uma criança com deficiência auditiva, use pelúcias para que ela veja qual animal foi escolhido pelo colega. Se a criança tiver movimentação reduzida, um colega pode ajudá-la a mover os braços. No caso de haver uma criança com deficiência visual, quem aponta deve dizer o nome de quem foi apontado e todo mundo pode descrever o que está acontecendo.

Sapo, cachorro, jacaré: Material: nenhum. Formação: alunos no centro da quadra. Desenvolvimento: ao iniciar, o professor deve determinar cada canto da quadra com o nome de um animal. Todos os alunos devem permanecer no centro da quadra e ao comando do Professor, os alunos devem ocupar o canto referente ao animal comandado, imitando sua forma de se deslocar.



“Oferecer experiências lúdicas e divertidas que falem sobre inclusão permite que as crianças entendam os benefícios que o convívio com a diversidade oferece a todos”, Henri Zylberstajn, fundador do Instituto Serendipidade.


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