João e Maria foram passear,
Além da floresta com seu papai.
Após terem andado muito,
Sentaram-se para descansar.
cansar, cansar, cansar...
A Maria estava assustada,
O João muito empolgado.
Afinal, que aventura legal,
Os dois estavam vivendo!
vendo, vendo, vendo...
O papai falou num tom áspero:
- Sentem aqui e fiquem quietos!
Vou até em casa e volto já...
já, já, já...
Maria começou a choramingar,
João entusiasmado, não percebeu,
Que o pai estava indo embora,
E abandonando os dois ali!
ali, ali, ali...
O dia já estava se pondo,
A noite, estava se achegando.
A penumbra tomou conta de tudo,
E Maria, continuava chorando!
ando, ando, ando...
Dormiram abraçadinhos sob a
árvore,
Enquanto a Lua iluminava a noite.
Para que, a pobre Maria não
pudesse,
Se assustar e chorar, nesse
pernoite.
noite, noite, noite...
Logo cedo, saíram a procurar,
O caminho de volta para casa.
Mas para surpresa de João e
Maria,
Encontraram uma casa fantástica!
ástica, ástica, ástica...
Toda feita de doces e bolos,
Tinha um cheiro muito bom.
Comeram alguns pedaços da parede,
Quando uma voz grave ecoou...
Inha, inha, inha, inha...
Quem está comendo minha casinha?
Somos nós, duas crianças com
fome,
Entrem e eu os alimentarei
melhor!
melhor, melhor, melhor...
A velha bruxa grisalha com
verruga,
Queria fazer sopa com o João.
Maria chorava, mas
era muito corajosa,
Empurrou a velha para dentro do
Caldeirão!
deirão, deirão, deirão...
Os dois saíram correndo pela
floresta,
Acabaram encontrando sua modesta
casa.
E a velha bruxa, grisalha com
verruga,
Morreu queimada em sua própria
fervura!
Urra! Urra! Urra!
(Autora:Simone Martins - Adaptada por:Telma Régia Soares Bezerra)
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