(Roberto de Freitas)
Quando o relógio bate a uma
Todas as caveiras saem da tumba
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as duas
Todas as caveiras saem pras ruas
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as três
Todas as caveiras jogam xadrez
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as quatro
Todas as caveiras tiram retrato
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as cinco
Todas as caveiras apertam os cintos
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as seis
Todas as caveiras imitam chinês
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as sete
Todas as caveiras mascam chicletes
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as oito
Todas as caveiras comem biscoito
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as nove
Todas as caveiras dançam Rock
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as dez
Todas as caveiras lavam os pés
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as onze
Todas as caveiras andam de bonde
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate as doze
Todas as caveiras fazem pose
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
Quando o relógio bate a uma
Todas as caveiras voltam pras tumbas
Tumba alá catumba
Tumba alá catá.
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