Era uma vez uma cachorrinha muito alegre e assanhadinha.
Era uma vez um tal Marcelo que se achava muito belo.
Era uma vez um tal João que comia sorvete com feijão.
Era uma vez um cachorrão, enjoado, latidor e folgadão.
Era uma vez um palhaço, que só levava tombaço.
Era uma vez um sacristão, que tocava sino com o dedão.
Era uma vez uma professora, que teimava em ser cantora.
Era uma vez um safado prefeito, que dizia: Não tenho defeito!
Era uma vez um meu colega, que levou uma boa esfrega.
Era uma vez um músico italiano, que, com pé, tocava o seu piano.
Era uma vez um aloprado cientista, que passava xixi na vista.
Era uma vez um feioso estudante, que se dizia muito belo e elegante.
Era uma vez uma desajeitada menina, que misturava perfume com gasolina.
Era uma vez o famoso Chico Peão, que contou vantagem e foi pro chão.
Era uma vez uma tal dona Inês, que tinha cão listrado e gato xadrez.
E eu quero saber agora o resto destas histórias.
Conte de uma só vez, quando chegar a sua vez.
Era uma vez um tal Marcelo que se achava muito belo.
Era uma vez um tal João que comia sorvete com feijão.
Era uma vez um cachorrão, enjoado, latidor e folgadão.
Era uma vez um palhaço, que só levava tombaço.
Era uma vez um sacristão, que tocava sino com o dedão.
Era uma vez uma professora, que teimava em ser cantora.
Era uma vez um safado prefeito, que dizia: Não tenho defeito!
Era uma vez um meu colega, que levou uma boa esfrega.
Era uma vez um músico italiano, que, com pé, tocava o seu piano.
Era uma vez um aloprado cientista, que passava xixi na vista.
Era uma vez um feioso estudante, que se dizia muito belo e elegante.
Era uma vez uma desajeitada menina, que misturava perfume com gasolina.
Era uma vez o famoso Chico Peão, que contou vantagem e foi pro chão.
Era uma vez uma tal dona Inês, que tinha cão listrado e gato xadrez.
E eu quero saber agora o resto destas histórias.
Conte de uma só vez, quando chegar a sua vez.
Elias José
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