Era uma vez um menino
chamado João.
João era bonitinho, mas
não tinha educação.
Tudo que João comia
jogava o resto pelo chão:
João comia um pão,
e lá ia o embrulho no chão.
João chupava um picolé,
e zunia o palito com o pé.
Onde o menino brincava
lá, a sujeira se instalava.
Já tinha virado costume
esse jeito do João,
De achar muito natural
jogar lixo pelo chão.
Podia ter uma lixeira
bem ali, do seu lado,
que o menino não percebia,
Que estava sendo mal-educado.
Um dia choveu tanto, tanto,
Que era água para todo lado!
E João ficou em casa,
Sem poder sair: Ilhado.
Olhou pela janela
E viu um aguaceiro danado
que saia arrastando, todo
o lixo, ali, jogado!
João viu na TV
Que a cidade estava inundada.
Que o lixo impedira
a água de ser escoada.
Depois na escola ouviu
a professora explicar:
Que o lixo entope bueiros,
impede a água de passar
Entendeu que seu lixinho
podia não causar enchente,
mas que esse, também era
o pensamento de muita gente.
Resolveu então,
Faria tudo com capricho
Seria um menino educado:
Só Jogaria lixo no lixo.
Arlete de Andrade
chamado João.
João era bonitinho, mas
não tinha educação.
Tudo que João comia
jogava o resto pelo chão:
João comia um pão,
e lá ia o embrulho no chão.
João chupava um picolé,
e zunia o palito com o pé.
Onde o menino brincava
lá, a sujeira se instalava.
Já tinha virado costume
esse jeito do João,
De achar muito natural
jogar lixo pelo chão.
Podia ter uma lixeira
bem ali, do seu lado,
que o menino não percebia,
Que estava sendo mal-educado.
Um dia choveu tanto, tanto,
Que era água para todo lado!
E João ficou em casa,
Sem poder sair: Ilhado.
Olhou pela janela
E viu um aguaceiro danado
que saia arrastando, todo
o lixo, ali, jogado!
João viu na TV
Que a cidade estava inundada.
Que o lixo impedira
a água de ser escoada.
Depois na escola ouviu
a professora explicar:
Que o lixo entope bueiros,
impede a água de passar
Entendeu que seu lixinho
podia não causar enchente,
mas que esse, também era
o pensamento de muita gente.
Resolveu então,
Faria tudo com capricho
Seria um menino educado:
Só Jogaria lixo no lixo.
Arlete de Andrade
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