Era uma vez uma cidade
muito bonita, onde as famílias viviam muito felizes!
As casas eram grandes, os quintais todos plantados com arvores de muitas frutas que se chamava o pomar.
Além deste pomar havia também uma área muito grande toda plantada de milho e cana.
As crianças tinham animais de estimação como cachorrinhos, porquinhos e filhotes de cavalo também.
Todos aprendiam cedo a montar num cavalo, sabiam tirar leite da vaca e cuidar dos bezerrinhos até uma certa idade.
Tinham suas tarefas mas nem por isso deixavam de ir a escola.
Saiam de casa cedo e caminhavam até lá, levando seus lanches nas mochilas, só voltando na hora do almoço.
Estavam todos muito felizes com a preparação da festa junina que sempre era muito bonita e cheia de atividades.
Faziam os pares e a professora os treinava na famosa quadrilha.
Cantavam também em duplas tocando violão pois aprendiam com os pais., que também dançavam a quadrilha.
Havia doces e salgados de todos os tipos, principalmente de milho que era o que plantavam.
No meio desta algazarra toda, existia uma pessoa que andava meio triste!
Ah...quem seria?
Acredite se quiser, o Sr. Espantalho...
É, ele ficava no meio do milharal para espantar os pássaros que vinham bicar as espigas, afugentando-os.
Uma manhã salvou uma bela Espiga de Milho que vários pássaros estavam espreitando.
-Obrigado Sr.Espantalho por ter me salvado, estou muito grata .
Era muito educada esta Espiga sempre agradecia e pedia por favor, pois assim aprendera com seus pais.
-Posso fazer alguma coisa pelo senhor?
-Pensando bem, pode sim,respondeu o Sr. Espantalho.
-Pois diga então...
Chegou-se até ela e falou bem baixinho perto de seu ouvido.
Oh...oh.. repetia a Espiga.
-E então aceita?
-Sim de minha parte tudo bem, mas vou pedir permissão para minha mamãe.
E assim chegou o dia da Festa Junina no Arraial!
Quase toda a cidade estava lá, comendo bebendo o suco de cidra quentinha e cantando.
Foi anunciada a primeira quadrilha!
Vieram as crianças e foi muito bonito tudo.
Veio a segunda dos pais, foi também muito bonita!
Ai chegaram os pares para cantarem as modas de viola...
Estavam no palco todo feito com os caixotes das frutas, enfeitado com bandeirinhas,e um bambu enorme em forma de arco e muito enfeites com legumes e espigas de milho!
Era o costume pois também agradeciam a colheita que haviam tido, por isso usavam estes enfeites.
Mas eis que de repente...
No meio da musica que estavam cantando, apareceu quem?
O Sr espantalho e a Espiga de Milho...
Dançaram muito bem e bastante até o final quando já o chapéu dele escorregava da cabeça...
Estavam lindos os dois, a Espiga toda enfeitada e de trancinhas.
Todos presentes adoraram e bateran muitas palmas, eu diria que mais para eles do que para a quadrilha.
Foi então que as crianças entraram no meio fizeram uma roda e os colocaram dentro.É não devíamos ter esquecido deles, afinal fazem parte da família da cidade e nos ajudaram bastante!
A festa prosseguiu animada o resto da tarde.
A lição ficou, mesmo que pareçam insignificantes certas coisas são importantes em nossas vidas!!
Como por exemplo... O Espantalho e a Espiga!
As casas eram grandes, os quintais todos plantados com arvores de muitas frutas que se chamava o pomar.
Além deste pomar havia também uma área muito grande toda plantada de milho e cana.
As crianças tinham animais de estimação como cachorrinhos, porquinhos e filhotes de cavalo também.
Todos aprendiam cedo a montar num cavalo, sabiam tirar leite da vaca e cuidar dos bezerrinhos até uma certa idade.
Tinham suas tarefas mas nem por isso deixavam de ir a escola.
Saiam de casa cedo e caminhavam até lá, levando seus lanches nas mochilas, só voltando na hora do almoço.
Estavam todos muito felizes com a preparação da festa junina que sempre era muito bonita e cheia de atividades.
Faziam os pares e a professora os treinava na famosa quadrilha.
Cantavam também em duplas tocando violão pois aprendiam com os pais., que também dançavam a quadrilha.
Havia doces e salgados de todos os tipos, principalmente de milho que era o que plantavam.
No meio desta algazarra toda, existia uma pessoa que andava meio triste!
Ah...quem seria?
Acredite se quiser, o Sr. Espantalho...
É, ele ficava no meio do milharal para espantar os pássaros que vinham bicar as espigas, afugentando-os.
Uma manhã salvou uma bela Espiga de Milho que vários pássaros estavam espreitando.
-Obrigado Sr.Espantalho por ter me salvado, estou muito grata .
Era muito educada esta Espiga sempre agradecia e pedia por favor, pois assim aprendera com seus pais.
-Posso fazer alguma coisa pelo senhor?
-Pensando bem, pode sim,respondeu o Sr. Espantalho.
-Pois diga então...
Chegou-se até ela e falou bem baixinho perto de seu ouvido.
Oh...oh.. repetia a Espiga.
-E então aceita?
-Sim de minha parte tudo bem, mas vou pedir permissão para minha mamãe.
E assim chegou o dia da Festa Junina no Arraial!
Quase toda a cidade estava lá, comendo bebendo o suco de cidra quentinha e cantando.
Foi anunciada a primeira quadrilha!
Vieram as crianças e foi muito bonito tudo.
Veio a segunda dos pais, foi também muito bonita!
Ai chegaram os pares para cantarem as modas de viola...
Estavam no palco todo feito com os caixotes das frutas, enfeitado com bandeirinhas,e um bambu enorme em forma de arco e muito enfeites com legumes e espigas de milho!
Era o costume pois também agradeciam a colheita que haviam tido, por isso usavam estes enfeites.
Mas eis que de repente...
No meio da musica que estavam cantando, apareceu quem?
O Sr espantalho e a Espiga de Milho...
Dançaram muito bem e bastante até o final quando já o chapéu dele escorregava da cabeça...
Estavam lindos os dois, a Espiga toda enfeitada e de trancinhas.
Todos presentes adoraram e bateran muitas palmas, eu diria que mais para eles do que para a quadrilha.
Foi então que as crianças entraram no meio fizeram uma roda e os colocaram dentro.É não devíamos ter esquecido deles, afinal fazem parte da família da cidade e nos ajudaram bastante!
A festa prosseguiu animada o resto da tarde.
A lição ficou, mesmo que pareçam insignificantes certas coisas são importantes em nossas vidas!!
Como por exemplo... O Espantalho e a Espiga!
Marlene Cerviglieri
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