Conta uma lenda indígena, que
durante uma festa de primavera, organizada para todos os pássaros, os travessos
beija-flores devoraram às escondidas todas as iguarias mais doces do banquete,
não sobrando nada para os outros convidados.
Como foram pegos em flagrante, receberam o seguinte castigo: teriam de repor, continuamente, um a um dos doces furtados.
Desde então, eles vivem voando apressados e incessantemente em busca do néctar das flores.
Castigo ou não, o fato é que essa busca desesperada nos oferece um verdadeiro espetáculo natural.
Não há quem não se renda à beleza e graciosidade dessas pequenas criaturas que esvoaçam pelo céu.
Em meu jardim, planto as flores que eles mais gostam. Assim, posso vê-los todos os dias.
Meu jardim fica pleno: acolchoado de formas e cores.
E você, gosta de flores?
E de beija-flores?
Como foram pegos em flagrante, receberam o seguinte castigo: teriam de repor, continuamente, um a um dos doces furtados.
Desde então, eles vivem voando apressados e incessantemente em busca do néctar das flores.
Castigo ou não, o fato é que essa busca desesperada nos oferece um verdadeiro espetáculo natural.
Não há quem não se renda à beleza e graciosidade dessas pequenas criaturas que esvoaçam pelo céu.
Em meu jardim, planto as flores que eles mais gostam. Assim, posso vê-los todos os dias.
Meu jardim fica pleno: acolchoado de formas e cores.
E você, gosta de flores?
E de beija-flores?
Heleida Nóbrega
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