Um burro estava
comendo satisfeito o capim viçoso que crescia na pradaria em que se encontrava,
quando percebeu que ao longe um lobo escondido espiava tudo o que ele fazia. Na
mesma hora o burro se deu conta de que estava em perigo mortal e por isso
pôs-se a pensar no que fazer para salvar a sua pele. Então ele resolveu fingir
que tinha um problema qualquer em uma de suas patas traseiras, e por isso saiu
andando com a maior dificuldade. Quando o lobo finalmente se aproximou e perguntou
o que estava acontecendo, o burro, com cara de sofredor, contou-lhe
primeiramente que tinha pisado num espinho pontudo, e depois pediu:
- Por favor, tire o espinho de minha pata! Se você não fizer isso, ele vai acabar espetando a sua garganta quando você me devorar.
O lobo acreditou naquela história maluca, e como não desejava se engasgar na hora de almoçar o burro, pediu-lhe que levantasse a pata ferida e começou a procurar cuidadosamente o espinho que deveria estar ali encravado. Foi nesse momento que o burro acertou o lobo com o coice mais forte que já havia dado em toda a sua vida, fazendo com que ele caísse desmaiado. E enquanto o seu pretenso algoz permanecia desacordado no chão, o burro galopou satisfeito para bem longe dali.
Moral da história: Tenha cuidado com os favores inesperados, pois eles podem esconder segundas intenções.
Baseado em uma fábula de Esopo
- Por favor, tire o espinho de minha pata! Se você não fizer isso, ele vai acabar espetando a sua garganta quando você me devorar.
O lobo acreditou naquela história maluca, e como não desejava se engasgar na hora de almoçar o burro, pediu-lhe que levantasse a pata ferida e começou a procurar cuidadosamente o espinho que deveria estar ali encravado. Foi nesse momento que o burro acertou o lobo com o coice mais forte que já havia dado em toda a sua vida, fazendo com que ele caísse desmaiado. E enquanto o seu pretenso algoz permanecia desacordado no chão, o burro galopou satisfeito para bem longe dali.
Moral da história: Tenha cuidado com os favores inesperados, pois eles podem esconder segundas intenções.
Baseado em uma fábula de Esopo
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