Era uma vez, na Terra encantada. Havia uma árvore muito, muito engraçada.
Qualquer pessoa que fosse, e para a árvore olhasse, logo tinha vontade de soltar grande gargalhada.
A árvore tinha um tronco muito comprido, ia do chão, até muito longe, além das nuvens.
Qualquer pessoa iria logo perguntar:
- Onde será que os galhos batem? Onde será
que as folhas balançam?
Talvez nem tão longe assim. E como seria colher seus frutos? Como seria o nome de árvore tão engraçada? Que só de olhar dava vontade de dar risada.
Lá longe, muito longe, além das nuvens, onde os galhos da árvore muito alta, se esbarram, as folhas brincam de se esconder, e fazem cócegas nos rostos dos anjos que ficam corados, e logo começam a correr.
Cristal Rosa era uma menina muito curiosa e tudo perguntava: onde? Como? Porque?
Eram suas três palavras preferidas. Cristal Rosa morava na Terra encantada, mas lá não tinha nascido. Diziam que ela tinha sido para lá levada por uma revoada de fadas.
Cristal Rosa era filha única de uma estrela solteira. Sua mãe altaneira estava apaixonada pelo sol que nunca lhe deu um sorriso, e nunca retribui tão forte amor. A estrela magoada, chorou, chorou, suas lágrimas rolaram, rolaram e caíram bem em cima do peito da árvore, que apesar de intocado pelo astro, resolveu atender o desejo secreto da estrela. Deu-lhe de presente o fruto do desejo, que era ter uma linda filha. Cristal Rosa era linda, brilhante e pequena.
Com o tempo a estrela, cada dia mais triste, pois seu sol não lhe correspondia. Ela resolveu economizar energia e se apagar. As fadas com pena da pobre Cristal Rosa, a enviaram para a Terra encantada. A menina tão solitária chorava e ardia de saudades de sua mãe a estrela apagada.
Um dia uma das fadas em visita a Terra encantada escutou esse choro, e voou, tão alto, com suas amigas, tocou um dos frutos da árvore dos desejos. O fruto caiu bem no colo de Cristal Rosa que faminta deu uma boa mordida no estranho fruto. Na mesma hora a paisagem se modificou e desceu pelos galhos da árvore frondosa, escorregando pelas cores lindas de um arco-íris, uma mulher de beleza sem igual. Seu vestido colado ao corpo era de fundo verde, e brilhava aos raios do sol.
Talvez nem tão longe assim. E como seria colher seus frutos? Como seria o nome de árvore tão engraçada? Que só de olhar dava vontade de dar risada.
Lá longe, muito longe, além das nuvens, onde os galhos da árvore muito alta, se esbarram, as folhas brincam de se esconder, e fazem cócegas nos rostos dos anjos que ficam corados, e logo começam a correr.
Cristal Rosa era uma menina muito curiosa e tudo perguntava: onde? Como? Porque?
Eram suas três palavras preferidas. Cristal Rosa morava na Terra encantada, mas lá não tinha nascido. Diziam que ela tinha sido para lá levada por uma revoada de fadas.
Cristal Rosa era filha única de uma estrela solteira. Sua mãe altaneira estava apaixonada pelo sol que nunca lhe deu um sorriso, e nunca retribui tão forte amor. A estrela magoada, chorou, chorou, suas lágrimas rolaram, rolaram e caíram bem em cima do peito da árvore, que apesar de intocado pelo astro, resolveu atender o desejo secreto da estrela. Deu-lhe de presente o fruto do desejo, que era ter uma linda filha. Cristal Rosa era linda, brilhante e pequena.
Com o tempo a estrela, cada dia mais triste, pois seu sol não lhe correspondia. Ela resolveu economizar energia e se apagar. As fadas com pena da pobre Cristal Rosa, a enviaram para a Terra encantada. A menina tão solitária chorava e ardia de saudades de sua mãe a estrela apagada.
Um dia uma das fadas em visita a Terra encantada escutou esse choro, e voou, tão alto, com suas amigas, tocou um dos frutos da árvore dos desejos. O fruto caiu bem no colo de Cristal Rosa que faminta deu uma boa mordida no estranho fruto. Na mesma hora a paisagem se modificou e desceu pelos galhos da árvore frondosa, escorregando pelas cores lindas de um arco-íris, uma mulher de beleza sem igual. Seu vestido colado ao corpo era de fundo verde, e brilhava aos raios do sol.
Enfeitada de incontáveis flores coloridas e perfumadas, a mulher desceu
até Cristal Rosa, que logo reconheceu sua mãe a estrela apagada, estava
transformada, em linda primavera. Resolveu abandonar o espaço, onde vivia
solitária, e emprestaria sua beleza e sua graça para os outros habitantes da
Terra Encantada, junto com sua filha amada.
Aradia Rhianon
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