A TARTARUGA E OS DOIS PATOS
Já fazia tempo que a tartaruga morava em uma toca escura e até mesmo desconfortável, mas como não era luxenta, vivia satisfeita com o pouco que tinha à sua disposição. Um dia, porém, ao ouvir alguns pássaros migrantes falando de outras terras, de outras gentes e de outros costumes, ela foi tomada por um desejo enorme de sair do seu canto e correr mundo, para conhecer as coisas novas e diferentes de que tomara conhecimento. Durante um mês a tartaruga não pensou em outro assunto, até que resolveu procurar um casal de patos que tinha aninhado perto de sua toca para lhe contar sobre o projeto que construíra em noites e noites mal dormidas, um sonho que havia se tornado tão grande que já a estava quase sufocando. Ao fim do relato o pato lhe disse:
- Está combinado. Nós a levaremos a lugares lindos, onde você vai ver e aprender muita coisa.
Em seguida, o pato e a pata foram a uma árvore próxima, tiraram dela um ramo com grossura conveniente, e explicaram à tartaruga:
- Morda firmemente bem no meio desse pedaço de pau, e não o largue de jeito nenhum. Entendido?
A tartaruga assim o fez, e tão logo os patos a viram mordendo firmemente a madeira, cada um deles agarrou com o bico a extremidade que lhe competia, e saíram voando, ganhando cada vez mais altura. Por onde passavam o povo ficava admirado, e os mais entusiasmados gritavam que aquilo era um milagre, pois se a tartaruga conseguia voar, certamente era porque possuía poderes extraordinários. Na medida em que avançavam pelos ares e as palavras de admiração chegavam aos ouvidos da tartaruga, o desejo de responder aos que a elogiavam foi aumentando, aumentando, até que ela não aguentou mais e abriu a boca... despencando lá de cima e se arrebentando no chão, aos pés do povo que apreciava admirado a viagem que a coitada fazia.
Moral da história: Cuidado com os sonhos que alimentas, porque quanto mais altos ele forem, mais perigosa poderá ser a tua queda.
Baseado em uma fábula de La Fontaine
Meu nome é Telma Régia Soares Bezerra
Sou Professora. Minha formação Acadêmica: Pedagogia, Língua Portuguesa e Pós Graduação em Língua Portuguesa.
Trabalhei na Secretaria de Educação de Crateús, onde acompanhava o 3º Ano e Educação Infantil (PAIC e PNAIC) e Eixo do Leitor, com o qual me identifico muito. Sou fascinada por histórias... Leio de tudo, desde a literatura infantil até a literatura adulta. Alguns autores me encantam, como Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Elias José, Luis Fernando Veríssimo, Luis Câmara Cascudo... Ah.... Uma infinidade deles... E, além de ler, gosto de contar histórias, de preferência as de humor e de encantamento.
Meu nome é Elizabeth Macedo de Sousa. Sou Professora. Minha formação acadêmica - Psicopedagogia. Atuava na Secretaria de Educação com o Eixo do Leitor e as turmas de Educação Infantil.
Gosto muito de contar histórias e trabalhos de artes. Quando estou contando histórias, me transponho para o mundo da fantasia.
A TABUADA DA BARATA
A barata diz que sabe
A tabuada cantar
É mentira da barata
Ela sabe é atrapalhar
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Ela sabe é atrapalhar
A barata diz que sabe
Três vezes um é - é seis
É mentira da barata
Três vezes um é - é três
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes um é - é três
A barata diz que sabe
Três vezes dois é - é três
É mentira da barata
Três vezes dois é - é seis
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes dois é - é seis
A barata diz que sabe
Três vezes três é - é dezanove
É mentira da barata
Três vezes três é - é nove
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes três é - é nove
A barata diz que sabe
Três vezes quatro é - é 11
É mentira da barata
Três vezes quatro é - é 12
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes três é - é 12
A barata diz que sabe
Três vezes cinco é - é 25
É mentira da barata
Três vezes cinco é - é 15
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes cinco é - é 15
A barata diz que sabe
Três vezes seis é - é oito
É mentira da barata
Três vezes seis é - é 18
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes seis é - é 18
A barata diz que sabe
Três vezes sete é - é 31
É mentira da barata
Três vezes sete é - é 21
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes sete é - é 21
A barata diz que sabe
Três vezes oito é - é quatro
É mentira da barata
Três vezes oito é - é 24
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes oito é - é 24
A barata diz que sabe
Três vezes nove é - é 17
É mentira da barata
Três vezes nove é - é 27
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes nove é - é 27
A barata diz que sabe
Três vezes dez não é - é 30
É mentira da barata
Três vezes dez é – é 30
Rá – rá - rá
Ró - ró - ró
Três vezes dez é - é 30
Denise de Souza Severgnini
Meu nome é Telma Régia Soares Bezerra
Sou Professora. Minha formação Acadêmica: Pedagogia, Língua Portuguesa e Pós Graduação em Língua Portuguesa.
Trabalhei na Secretaria de Educação de Crateús, onde acompanhava o 3º Ano e Educação Infantil (PAIC e PNAIC) e Eixo do Leitor, com o qual me identifico muito. Sou fascinada por histórias... Leio de tudo, desde a literatura infantil até a literatura adulta. Alguns autores me encantam, como Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Elias José, Luis Fernando Veríssimo, Luis Câmara Cascudo... Ah.... Uma infinidade deles... E, além de ler, gosto de contar histórias, de preferência as de humor e de encantamento.
Meu nome é Elizabeth Macedo de Sousa. Sou Professora. Minha formação acadêmica - Psicopedagogia. Atuava na Secretaria de Educação com o Eixo do Leitor e as turmas de Educação Infantil.
Gosto muito de contar histórias e trabalhos de artes. Quando estou contando histórias, me transponho para o mundo da fantasia.
A SUGESTÃO DA ESTRELA
O Todo-Poderoso, depois de criar a
Terra, subiu ao céu, sentou-se numa nuvem e de lá ele se pôs a apreciar a sua
obra. Nada tinha defeito: o mar, os rios, as florestas, os bichos, os insetos,
as flores e os pássaros. Tudo estava harmônico. Cansado de observar e não ver
defeitos, Deus subiu para sua morada que fica lá nos confins do Universo.
Passados sete dias ele voltou. Sentou-se na mesma nuvem e olhou para baixo. Nada havia mudado. Deus, franzindo a testa, disse para a estrela que o acompanhava:
- Toda a obra está perfeita. Eu penso que não será preciso corrigir nem acrescentar nem tirar nada. Qual a sua opinião?
- Senhor, com todo o respeito, há uma falha na criação...
- Como? Qual foi o erro que eu cometi? – perguntou Deus.
- O som. Veja tudo é belo, belíssimo, mas tudo é mudo, mudíssimo... – respondeu a tímida estrelinha companheira do Pai Celeste.
O Senhor, olhando com mais atenção, concordou, em parte, com a estrela dizendo não ser uma falha, um esquecimento, sim. A estrela continuou falando:
- Veja, Senhor, aquele canário ali na árvore. Ele é perfeito, mas se tivesse som alegraria a floresta... e o rio ali adiante, se tivesse som... é só uma sugestão...
- É verdade. Um pássaro mudo não serve para nada, um rio mudo... É como uma flor sem perfume. – concordou o Senhor.
E, a partir daquele instante, Deus deu o dom da voz aos seres da sua criação, de acordo com a espécie de cada um, por causa da sugestão de uma estrelinha observadora. E é por conta desta história que o pinto pia, o gato mia, o cão ladra, a galinha cacareja e o galo canta. Entendeu, menino?
- Entendi, vovó!
- Então vá terminar a sua lição de português sobre as vozes dos animais.
Passados sete dias ele voltou. Sentou-se na mesma nuvem e olhou para baixo. Nada havia mudado. Deus, franzindo a testa, disse para a estrela que o acompanhava:
- Toda a obra está perfeita. Eu penso que não será preciso corrigir nem acrescentar nem tirar nada. Qual a sua opinião?
- Senhor, com todo o respeito, há uma falha na criação...
- Como? Qual foi o erro que eu cometi? – perguntou Deus.
- O som. Veja tudo é belo, belíssimo, mas tudo é mudo, mudíssimo... – respondeu a tímida estrelinha companheira do Pai Celeste.
O Senhor, olhando com mais atenção, concordou, em parte, com a estrela dizendo não ser uma falha, um esquecimento, sim. A estrela continuou falando:
- Veja, Senhor, aquele canário ali na árvore. Ele é perfeito, mas se tivesse som alegraria a floresta... e o rio ali adiante, se tivesse som... é só uma sugestão...
- É verdade. Um pássaro mudo não serve para nada, um rio mudo... É como uma flor sem perfume. – concordou o Senhor.
E, a partir daquele instante, Deus deu o dom da voz aos seres da sua criação, de acordo com a espécie de cada um, por causa da sugestão de uma estrelinha observadora. E é por conta desta história que o pinto pia, o gato mia, o cão ladra, a galinha cacareja e o galo canta. Entendeu, menino?
- Entendi, vovó!
- Então vá terminar a sua lição de português sobre as vozes dos animais.
Maria Hilda de Jesus Alão
Meu nome é Telma Régia Soares Bezerra
Sou Professora. Minha formação Acadêmica: Pedagogia, Língua Portuguesa e Pós Graduação em Língua Portuguesa.
Trabalhei na Secretaria de Educação de Crateús, onde acompanhava o 3º Ano e Educação Infantil (PAIC e PNAIC) e Eixo do Leitor, com o qual me identifico muito. Sou fascinada por histórias... Leio de tudo, desde a literatura infantil até a literatura adulta. Alguns autores me encantam, como Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Elias José, Luis Fernando Veríssimo, Luis Câmara Cascudo... Ah.... Uma infinidade deles... E, além de ler, gosto de contar histórias, de preferência as de humor e de encantamento.
Meu nome é Elizabeth Macedo de Sousa. Sou Professora. Minha formação acadêmica - Psicopedagogia. Atuava na Secretaria de Educação com o Eixo do Leitor e as turmas de Educação Infantil.
Gosto muito de contar histórias e trabalhos de artes. Quando estou contando histórias, me transponho para o mundo da fantasia.
A Sorte do Coala
Passeando em meio a floresta o sr Coala
deparou com algo
raro , um trevo de quatro folhas.
Dizem as pessoas que este tipo de trevo dá muita sorte. Todo contente saiu cantarolando.
Mais adiante deparou com um esquilo e disse.
- Olhe sr esquilo o meu trevo.
Mas o esquilo nem ligou respondendo.
- Grande coisa! Minhas nozes são muito melhores.
Então o sr Coala continuou caminhando e acabou por encontrar um coelho.
raro , um trevo de quatro folhas.
Dizem as pessoas que este tipo de trevo dá muita sorte. Todo contente saiu cantarolando.
Mais adiante deparou com um esquilo e disse.
- Olhe sr esquilo o meu trevo.
Mas o esquilo nem ligou respondendo.
- Grande coisa! Minhas nozes são muito melhores.
Então o sr Coala continuou caminhando e acabou por encontrar um coelho.
- Olhe, sr coelho, o meu trevo.
Mas o coelho nem ligou.
- Grande coisa! Minhas cenouras são muito melhores.
Sendo assim o sr Coala continuou seu percurso encontrando desta vez um urso.
-Olhe, sr urso, o meu trevo.
O urso olhou e respondeu.
- Grande coisa! Meu mel é muito melhor.
Já desanimado o sr Coala sentou a beira da estrada e ficou pensando... Será que dá sorte mesmo?
Foi quando uma velhinha que vinha passando disse.
- Nooossa! Um trevo de quatro folhas! Que sorte!
- Quer trocar por minha cesta de guloseimas?
Imediatamente o sr Coala aceitou . E enquanto comia ficou pensando ...
- Pois é ...na vida somos todos diferentes, e cada um valoriza o que é melhor para si. Ainda bem que não desisti do meu trevo... Hummmmmm...
Mas o coelho nem ligou.
- Grande coisa! Minhas cenouras são muito melhores.
Sendo assim o sr Coala continuou seu percurso encontrando desta vez um urso.
-Olhe, sr urso, o meu trevo.
O urso olhou e respondeu.
- Grande coisa! Meu mel é muito melhor.
Já desanimado o sr Coala sentou a beira da estrada e ficou pensando... Será que dá sorte mesmo?
Foi quando uma velhinha que vinha passando disse.
- Nooossa! Um trevo de quatro folhas! Que sorte!
- Quer trocar por minha cesta de guloseimas?
Imediatamente o sr Coala aceitou . E enquanto comia ficou pensando ...
- Pois é ...na vida somos todos diferentes, e cada um valoriza o que é melhor para si. Ainda bem que não desisti do meu trevo... Hummmmmm...
Valdemir pedroso
Meu nome é Telma Régia Soares Bezerra
Sou Professora. Minha formação Acadêmica: Pedagogia, Língua Portuguesa e Pós Graduação em Língua Portuguesa.
Trabalhei na Secretaria de Educação de Crateús, onde acompanhava o 3º Ano e Educação Infantil (PAIC e PNAIC) e Eixo do Leitor, com o qual me identifico muito. Sou fascinada por histórias... Leio de tudo, desde a literatura infantil até a literatura adulta. Alguns autores me encantam, como Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Elias José, Luis Fernando Veríssimo, Luis Câmara Cascudo... Ah.... Uma infinidade deles... E, além de ler, gosto de contar histórias, de preferência as de humor e de encantamento.
Meu nome é Elizabeth Macedo de Sousa. Sou Professora. Minha formação acadêmica - Psicopedagogia. Atuava na Secretaria de Educação com o Eixo do Leitor e as turmas de Educação Infantil.
Gosto muito de contar histórias e trabalhos de artes. Quando estou contando histórias, me transponho para o mundo da fantasia.
A SEREIA E O GATINHO
Havia uma sereia que vivia triste na beira de um rio, entre as águas cristalinas e a cachoeira que formava um pequeno lago.
A sereiazinha era triste pois não tinha com quem conversar, além do peixinhos que viviam ali.
A sereiazinha queria conhecer coisas novas, saber sobre o que existia além de seu molhado mundo...
Um dia surgiu um gatinho chamado Ron-ron, que estava por ali procurando aventuras, Ron-ron gostava muito de comer peixes, e quando viu o grande rabo da sereia, achou que o banquete estava preparado para ele...
A sereia estava com o corpo embaixo d'água pois estava falando com seu amigo cascudinho, um peixinho que sempre passava por ali todas as tardes.
Ron-ron procurou uma caminho entre as pedras para poder chegar à sereia, ou melhor, ao rabo daquele peixe enorme que havia visto... Saltando de pedra em pedra, lá foi nosso amigo até o seu prometido banquete... Chegou perto e foi logo fincando as garras no rabo da sereiazinha... Cue deu um grito de susto e sacudiu Ron-ron dentro de lago...
Nosso amigo gato, que detesta nadar. não sabia se estava mais apavorado com a água fria ou com o ser estranho que tinha à sua frente, meio mulher, meio peixe... Ficou tão surpreso que quase ia se afogando, não fosse a sereia ter ido em seu socorro.
A Sereia retirou Ron-ron da água e colocou-o sobre uma pedra grande, onde costumava descansar ao sol e pentear os seus lindos cabelos.
Ron-ron ainda não acreditava no que seus olhos viam, e tão logo consehui se recobrar, quis saber que era aquela mulher engolida por um peixe...
A sereia riu muito das perguntas do gatinho, explicou que não tinha sido engulida por peixe nenhum, que ela era assim mesmo, pois tinha que cuidar das águas onde morava.
Ron-Ron e a sereia ficarm horas conversando sobre aquela pedra, ele contando de suas aventuras por este mundo afora, e ela a falar-lhe das coisas do fundo das águas, da magia existente nos rios, nos animais que ali moram, de como ultimamente estavam aparecendo coisas estranhas que sujavam o seu lar, trazidas oelas águas do rio de algum lugar distante.
Ron-ron reconheceu algumas das coisas, garrafas pet, sacos plásticos, latas, papeis, e outros tipos de lixo que alguém devia ter jogado no rio ou nas suas margens...
A sereia disse que aquilo destruia o lugar onde moravam, que peixinhos comiam algumas daquelas coisas e ficavam doentes e até morriam, outros ficavam presos dentro das tais latas e ela tinha de salva-los...perguntou para Ron-ron, por que esse tal de bicho-homem
sujava as margens dos rios e as florestas com essas coisas.
O gatinho respondeu que o bicho homem é muito burro,
que não entende que quando destroi a natureza destroi a si mesmo e o planeta onde vive, mas que havia ainda alguns homens que tentavam ensinar aos outros a não fazerem esse tipo de coisas. Infelizmente o ser humano é muito egoísta e não pensa nas consequências de seus atos, por isso muitos nem ligam para o que falam.
Ron-ron e a sereia resolveram então fazer um acordo de amizade e se juntarem para tentar ensinar os homens a não sujarem mais os rios e as florestas.
E o que começou com uma pesacria de um gatinho guloso, tornou-se uma grande amizade de dois seres tão diferentes, mas unidos pelo mesmo ideal.
Jorge Linhaça
Meu nome é Telma Régia Soares Bezerra
Sou Professora. Minha formação Acadêmica: Pedagogia, Língua Portuguesa e Pós Graduação em Língua Portuguesa.
Trabalhei na Secretaria de Educação de Crateús, onde acompanhava o 3º Ano e Educação Infantil (PAIC e PNAIC) e Eixo do Leitor, com o qual me identifico muito. Sou fascinada por histórias... Leio de tudo, desde a literatura infantil até a literatura adulta. Alguns autores me encantam, como Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Elias José, Luis Fernando Veríssimo, Luis Câmara Cascudo... Ah.... Uma infinidade deles... E, além de ler, gosto de contar histórias, de preferência as de humor e de encantamento.
Meu nome é Elizabeth Macedo de Sousa. Sou Professora. Minha formação acadêmica - Psicopedagogia. Atuava na Secretaria de Educação com o Eixo do Leitor e as turmas de Educação Infantil.
Gosto muito de contar histórias e trabalhos de artes. Quando estou contando histórias, me transponho para o mundo da fantasia.
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