Uma vez um menino foi fazer compras
para a sua mãe e quando ele estava voltando para casa carregadinho de compras...
- Não, não, vento! Não, ai esse vento vai me carregar! Socorro! Minhas compras! Adeus! Adeus!
O vento carregou todas as compras do menino. E ele, muito chateado, foi lá na casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Mas isso é coisa que se faça? O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que vou dizer lá em casa?
- Ora meu filho! Eu sou o Vento. Eu tenho que ventar! Mas olha, em troca eu vou te dar uma toalha mágica. Toda a vez que você quiser comer alguma coisa você diz:
- Bota a mesa toalha. E ela vai colocar coisas gostosas pra você. Vá menino, vá!
O menino ficou tão feliz com o presente. Foi embora todo contente para mostrar para a mãe dele. Mas já estava escurecendo e ele teve que dormir num hotel.
Quando ele chegou no hotel, ele testou a toalha. Então ele disse assim:
- Bota a mesa toalha!
Hum! E apareceu bolo de fubá, queijadinha, pastel de queijo, pastel de camarão, brigadeiro, tutu de feijão, gelatina com creme, marshmello, sorvete de chocolate...
Nossa! O menino comeu tudo aquilo e foi dormir.
O dono do hotel era ladrão. Quando ele viu aquilo... Ele não agüentou. Enquanto o menino dormia com a toalha do lado, ele foi lá e trocou a toalha por uma igual, mas que não era mágica.
O menino não sabia de nada. Foi correndo avisar a mãe todo contente.
- Benção, mãe! Nunca mais nós vamos passar fome aqui em casa! Olhe, a toalha é mágica. Foi o vento que me deu:
- Bota a mesa toalha!
Essa toalha não era mágica e o menino, danado da vida, foi correndo pra casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Isso não é uma toalha mágica. O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que eu vou dizer lá em casa?
- Ora meu filho! Eu te dei uma toalha mágica sim, mas já que você não tem mais a toalha eu vou te dar agora um carneiro mágico. Toda a vez que precisar de dinheiro você diz:
-Dinheiro carneiro! e ele vai te dar moedas de ouro. Vá menino, vá!
Que presente! O menino ficou maravilhado. Mas foi dormir naquele mesmo hotel. Quando chegou lá ele testou o carneiro:
- Dinheiro meu carneiro!
Mil moedas de ouro apareceram. O menino ficou tão feliz! Colocou o carneirinho pro lado e foi dormir.
O dono do hotel quando viu aquilo... O olho cresceu mais ainda. Enquanto o menino dormia, ele foi lá e trocou o carneiro... por um igual, mas que não era
mágico.
O menino não sabia de nada. Foi correndo no dia seguinte avisar a sua mãe:
- Benção, mãe! Que alegria! Nunca mais vai faltar dinheiro aqui em casa, mamãe. O carneiro é mágico. Olha:
- Dinheiro carneiro!
E o carneiro olhava assim para o menino e só dizia mé... mé... Dinheiro que é bom, nada!
E o menino, danado da vida, foi lá na casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Isso não é um carneiro mágico. O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que eu vou dizer lá em casa?
- Ora menino! Estão fazendo você de bobo. Veja bem: eu vou te dar agora uma bengala mágica. Toda a vez que você precisar de ajuda você diz:
-Socorro bengala! E ela vai te socorrer. Vá menino, vá!
O menino não era bobo não. Ele foi para aquele hotel só para fingir que estava dormindo. Colocou a bengala ao lado e ficou assim esperando. Quando o dono do hotel foi ali, pé ante pé para trocar a bengala por uma que não era mágica...
- Socorro bengala! Dá-lhe bengala! Seu olho grande! Devolve tudo pra mim. A toalha, o carneiro. Vai bengala! Seu olho grande! Viva a bengala!
E o dono do hotel teve que devolver tudo. O carneiro, a toalha e a bengala. E o menino voltou pra casa, feliz da vida, com seus presentes.
E o menino voltou pra casa com o carneiro, a toalha e a bengala também. Feliz da vida com seus presentes e essa história termina bem.
- Não, não, vento! Não, ai esse vento vai me carregar! Socorro! Minhas compras! Adeus! Adeus!
O vento carregou todas as compras do menino. E ele, muito chateado, foi lá na casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Mas isso é coisa que se faça? O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que vou dizer lá em casa?
- Ora meu filho! Eu sou o Vento. Eu tenho que ventar! Mas olha, em troca eu vou te dar uma toalha mágica. Toda a vez que você quiser comer alguma coisa você diz:
- Bota a mesa toalha. E ela vai colocar coisas gostosas pra você. Vá menino, vá!
O menino ficou tão feliz com o presente. Foi embora todo contente para mostrar para a mãe dele. Mas já estava escurecendo e ele teve que dormir num hotel.
Quando ele chegou no hotel, ele testou a toalha. Então ele disse assim:
- Bota a mesa toalha!
Hum! E apareceu bolo de fubá, queijadinha, pastel de queijo, pastel de camarão, brigadeiro, tutu de feijão, gelatina com creme, marshmello, sorvete de chocolate...
Nossa! O menino comeu tudo aquilo e foi dormir.
O dono do hotel era ladrão. Quando ele viu aquilo... Ele não agüentou. Enquanto o menino dormia com a toalha do lado, ele foi lá e trocou a toalha por uma igual, mas que não era mágica.
O menino não sabia de nada. Foi correndo avisar a mãe todo contente.
- Benção, mãe! Nunca mais nós vamos passar fome aqui em casa! Olhe, a toalha é mágica. Foi o vento que me deu:
- Bota a mesa toalha!
Essa toalha não era mágica e o menino, danado da vida, foi correndo pra casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Isso não é uma toalha mágica. O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que eu vou dizer lá em casa?
- Ora meu filho! Eu te dei uma toalha mágica sim, mas já que você não tem mais a toalha eu vou te dar agora um carneiro mágico. Toda a vez que precisar de dinheiro você diz:
-Dinheiro carneiro! e ele vai te dar moedas de ouro. Vá menino, vá!
Que presente! O menino ficou maravilhado. Mas foi dormir naquele mesmo hotel. Quando chegou lá ele testou o carneiro:
- Dinheiro meu carneiro!
Mil moedas de ouro apareceram. O menino ficou tão feliz! Colocou o carneirinho pro lado e foi dormir.
O dono do hotel quando viu aquilo... O olho cresceu mais ainda. Enquanto o menino dormia, ele foi lá e trocou o carneiro... por um igual, mas que não era
mágico.
O menino não sabia de nada. Foi correndo no dia seguinte avisar a sua mãe:
- Benção, mãe! Que alegria! Nunca mais vai faltar dinheiro aqui em casa, mamãe. O carneiro é mágico. Olha:
- Dinheiro carneiro!
E o carneiro olhava assim para o menino e só dizia mé... mé... Dinheiro que é bom, nada!
E o menino, danado da vida, foi lá na casa do Vento Norte reclamar:
- Como é seu Vento Norte? Isso não é um carneiro mágico. O que é que eu vou dizer lá em casa pra mamãe? O que é que eu vou dizer lá em casa?
- Ora menino! Estão fazendo você de bobo. Veja bem: eu vou te dar agora uma bengala mágica. Toda a vez que você precisar de ajuda você diz:
-Socorro bengala! E ela vai te socorrer. Vá menino, vá!
O menino não era bobo não. Ele foi para aquele hotel só para fingir que estava dormindo. Colocou a bengala ao lado e ficou assim esperando. Quando o dono do hotel foi ali, pé ante pé para trocar a bengala por uma que não era mágica...
- Socorro bengala! Dá-lhe bengala! Seu olho grande! Devolve tudo pra mim. A toalha, o carneiro. Vai bengala! Seu olho grande! Viva a bengala!
E o dono do hotel teve que devolver tudo. O carneiro, a toalha e a bengala. E o menino voltou pra casa, feliz da vida, com seus presentes.
E o menino voltou pra casa com o carneiro, a toalha e a bengala também. Feliz da vida com seus presentes e essa história termina bem.
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